domingo, 15 de setembro de 2024

CÓDIGO DA VIDA-2024- ATIVIDADES PARA 2º E 3º EJA-

 

QUINTA-FEIRA, 19 DE NOVEMBRO DE 2020

ATIVIDADES PARA 2º E 3º EJA-2024- 

DNA- O CÓDIGO DA VIDA

O DNA é um dos ácidos nucleicos, são macromoléculas chave para a continuidade da vida.

O DNA carrega a informação hereditária (é passada de pais para filhos), fornecendo códigos informativos de como (e quando) fazer as muitas proteínas necessárias para construir e manter o funcionamento das células até a formação de um organismo completo.

DNA e RNA

Ácidos nucleicos, são macromoléculas feitas de unidade chamadas nucleotídeos.

Há duas variedades naturais: ácido desoxirribonucleico (DNA) e ácido ribonucleico (RNA).

 O DNA é o material genético encontrado em seres vivos, desde bactérias unicelulares até mamíferos multicelulares , também como os seres humanos.

 

Alguns vírus usam RNA, não DNA, como seu material genético, mas não são tecnicamente considerados vivos (já que não podem reproduzir sem ajuda de um hospedeiro).

 

 

 

DNA - Nos seres eucariontes

Nas plantas e animais, o DNA é encontrado no núcleo, da célula, essa organela  é especializada e protegida por uma membrana nuclear, assim como em outros tipos de organelas (como as mitocôndrias e os cloroplastos das plantas).

Nos procariontes, como as bactérias, o DNA não está em um envelope de membrana, apesar de estar localizado em uma região celular especializada chamada de nucleoide.

Em seres vivos eucariontes, o DNA é dividido em longos pedaços lineares chamados cromossomos, e. nos procariontes como bactérias, os cromossomos são muito menores e geralmente circulares (em forma de anel).

Um cromossomo pode conter dezenas de milhares de genes, cada um provendo instruções de como fazer um produto específico que a célula precisa.

 

Nucleotídeos

DNA e RNA são polímeros.

O DNA, geralmente possui  polímeros muito longos, e são feitos de monômeros (nucleotídeos).

 Quando esses monômeros se combinam, a cadeia resultante é chamada de polinucleotídeo (poli- = "muitos").

Cada nucleotídeo é composto de três partes a saber:

-  Um grupo fosfato, um açúcar de cinco carbonos e uma estrutura anelar contendo nitrogênio chamada de base nitrogenada.

A molécula de açúcar tem uma posição central no nucleotídeo, com a base ligada a um de seus carbonos e o grupo (ou grupos) fosfato ligado a outro.

 



Vejamos cada parte de um nucleotídeo por vez.

 IMAGENS SOBRE O DNA

Fosfato

Os nucleotídeos podem ter um único grupo fosfato, ou uma cadeia de até três grupos fosfato, ligados ao carbono 5' do açúcar.

Dentro da célula, um nucleotídeo se unem a outros, e cada vez mais por essa união, ao final de uma cadeia de polinucleotídeos estará ligado a uma série de três grupos fosfato.

Quando o nucleotídeo se junta a cadeia crescente de DNA ou RNA, perde dois grupos fosfato.

 

 Portanto, em uma cadeia de DNA ou RNA, cada nucleotídeo tem apenas um grupo fosfato.

 

Açúcares

Os nucleotídeos de DNA e RNA tem açúcares ligeiramente diferentes.

O açúcar de cinco carbonos no DNA é chamado de desoxirribose, No RNA, o açúcar é ribose.

Na estrutura de DNA e RNA existe a diferença:

O RNA, seu açúcar -e a ribose que se liga a um grupo hidroxila, já, o carbono equivalente da desoxirribose tem um hidrogênio.

 

Os átomos de carbono de uma molécula de açúcar de nucleotídeo são numerados como 1', 2', 3', 4', e 5' (1' é lido como “uma linha").



Num nucleotídeo, o açúcar ocupa uma posição central, com a base ligada a seu carbono 1' e o grupo (ou grupos) fosfato ligado(s) ao carbono 5'.

 

Bases nitrogenadas

As bases nitrogenadas dos nucleotídeos são moléculas orgânicas (com base de carbono) feitas de estruturas anelares contendo nitrogênio

As bases nitrogenadas são compostas fracamente básicas e por isso são chamados de base. O deslocamento dos elétrons entre os átomos no anel confere а maioria das ligações caráter parcial de ligação dupla, o que, por sua vez, confere as pirimidinas e as purinas aromaticidade

 O nucleotídeo no DNA contém uma de quatro bases nitrogenadas: adenina (A), guanina (G), citosina(C), e timina (T).

Adenina e guanina são purinas, o que significa que suas estruturas contêm dois anéis de carbono-nitrogênio unidos.

Citosina e timina, em contraste, são pirimidinas e têm um único anel de carbono-nitrogênio.

Os nucleotídeos de RNA também podem apresentar as bases adenina, guanina e citosina., mas em vez de timina eles têm outra base pirimidina chamada uracila (U).

Como mostrado na figura acima, cada base tem uma estrutura única, com seu próprio conjunto de grupos funcionais ligados à estrutura anelar.

Em biologia molecular abreviada, as bases nitrogenadas geralmente são mencionadas por suas letras, A, T, G, C e U.

 O DNA contém A, T, G e C, enquanto o RNA contém A, U, G e C (isto é, o U é colocado no lugar do T).

 



Cadeias de polinucleotídeos

Uma consequência da estrutura de nucleotídeos é que uma cadeia de polinucleotídeos tem direcionalidade, ou seja, ela tem duas extremidades diferentes uma da outra.

Na extremidade 5', ou início, da cadeia, o grupo fosfato 5' do primeiro nucleotídeo da cadeia se sobressai.

Na outra extremidade, chamada de extremidade 3', a hidroxila 3' do último nucleotídeo adicionado à cadeia é exposta.

Em geral, sequências de DNA são escritas na direção 5' para 3', o que significa que o nucleotídeo na extremidade 5' vem primeiro e que o nucleotídeo na extremidade 3' vem por último.

Quando nucleotídeos são adicionados a uma fita de DNA ou RNA, a fita cresce em seu final 3', com o fosfato 5' de um nucleotídeo que entra se ligando ao grupo hidroxila no final 3' da cadeia.

 Isso faz uma cadeia com cada açúcar unido a seus vizinhos por uma série de ligações chamadas de ligação fosfodiéster.

Propriedades do DNA

As cadeias de ácido desoxirribonucleico, ou DNA, são tipicamente encontradas em uma dupla hélice, uma estrutura na qual duas cadeias correspondentes (complementares) estão ligadas.

Como mostrado no diagrama

Os açúcares e fosfatos localizam-se na parte externa da hélice, formando o arcabouço do DNA; esta porção da molécula é algumas vezes chamada de esqueleto de açúcar-fosfato.

As bases nitrogenadas se estendem para o interior, como os degraus de uma escada, em pares; as bases de um par se unem entre si por ligações de hidrogênio.

 

Crédito da imagem: Jerome Walker/Dennis Myts. 

As duas fitas da hélice vão em direções opostas, isto é, o final 5' de uma fita é pareado como final 3' de sua fita correspondente.

(Nos referimos a isto como orientação antiparalela e é importante ao copiar o DNA.)

 Por conta dos tamanhos e grupos funcionais das bases, o pareamento de bases é muito específico:

A pode apenas fazer par com T, e G pode apenas fazer par com C,

Por exemplo, se você sabe que a sequência de uma fita é 5' -AATTGGCC-3’, a fita complementar deve ter a sequência assim: 3’-TTAACCGG-5’.


 Isso permite que cada base se combine com sua parceira:

 5'-AATTGGCC-3'   3'-TTAACCGG -5'

 

Estas duas fitas são complementares, uma ligada na outra pelas bases pareadas. Os pares A-T estão ligados por duas ligações de hidrogênio, enquanto os pares G-C são conectados por três ligações de hidrogênio.

 

Quando duas sequências de DNA se combinam desse jeito, possibilitando a ligação entre si de modo antiparalelo e formando uma hélice, elas são consideradas complementares.



 

Ligação de hidrogênio entre bases complementares junta as fitas de DNA em uma hélice dupla de fitas antiparalelas.

A Timina forma duas ligações de hidrogênio com Adenina, e Guanina forma ligações de três hidrogênios com a Citosina.

 Os genes, são responsáveis por carregar informações hereditárias que determinam as características da espécie humana e de todos os seres vivos. Formam os cromossomos através da sequência de milhares de pares de bases nitrogenadas.

Genes são porções de DNA que especificam as informações necessárias e sequência de aminoácidos, para que ocorra a síntese de uma molécula de RNA mensageiro e consequentemente uma proteína.

Os cromossomos, são formados por diferentes sequências da molécula de DNA e cada cromossomo é composto por inúmeros genes. 

Na espécie humana temos 46 cromossomos no núcleo de nossas células: 23 oriundos da mãe e 23 oriundos do pai.









LINK PARA VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=1zzt540RmiY


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A EVOLUÇÃO DOS VEGETAIS- 3º EJA- 2024

 


A EVOLUÇÃO DOS VEGETAIS- 3ºA-B-C- EJA- 2024


 . BIOLOGIA – PROFa Cida Fernandes

Acompanhe o conteúdo, Interprete-o e responda as questões que estarão disponíveis abaixo do conteúdo.
Esta atividade deve ser respondida no link de questionário até a data: 30 DE JUNHO DE 2020

 Vegetais - Evolução e Adaptação das plantas à vida na Terra
As algas marinhas de 500 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano, deram origem aos vegetais. A Terra passou por um período de seca e muitas modificações (período Siluriano, há 435 milhões de anos) que pode ter sido um fator de seleção natural. Para conquistarem o novo ambiente, as plantas precisaram se adaptar às suas novas condições de vida. Assim, desenvolveram vasos condutores de seiva, que garantem a distribuição das seivas bruta e elaborada pela planta. Esta característica está diretamente ligada ao porte da planta, pois as briófitas, como os musgos, por exemplo, não apresentam esses vasos e chegam a ter no máximo 10 cm, enquanto que as gimnospermas e angiospermas podem chegar a 100 m. Agentes polinizadores – Agentes polinizadores Outra adaptação ao ambiente terrestre está relacionada às sementes e sua dispersão. O vegetal mais evoluído é aquele que apresenta sua semente protegida pelo fruto. Sua disseminação ocorre, normalmente, através de agentes polinizadores, tais como, os insetos, pássaros e morcegos, entre outros. Uma outra adaptação necessária foi controlar a perda excessiva de água. Isso passou a ocorrer através da abertura e fechamento dos estômatos - estruturas microscópicas por meio das quais ocorrem as trocas gasosas entre a planta e a atmosfera. Da mesma maneira, as plantas dispensaram a água durante o seu ciclo reprodutivo, uma vez que seus gametas já não se encontravam num ambiente aquático. Acredita-se que no período Denoviano (410 milhões de anos atrás) surgiram bosques formados pelos ancestrais de musgos e samambaias. As plantas com sementes desenvolveram-se neste período e se diversificaram no Carbonífero (355 milhões). Encontram-se adaptadas ao meio terrestre até os dias atuais. Gimnospermas e angiospermas Em suma, seguindo a evolução de plantas terrestres, temos as briófitas, sem vasos condutores de seiva, como é o caso dos musgos e das hepáticas, por exemplo. As pteridófitas foram primeiras a apresentarem vasos condutores de seiva. Entre elas, as mais comuns são as samambaias e avencas. As gimnospermas, representadas pelos pinheiros, apresentam sementes nuas (um exemplo típico é o pinhão) e, por fim, vêm as angiospermas. São as mais evoluídas, pois apresentam flor, fruto e semente protegida pelo fruto. Cotilédone é o nome que se dá à folha ou folhas primordiais que se formam no embrião das gimnospermas e das angiospermas. Existem vários cotilédones naquelas, mas nestas últimas são apenas um ou dois, por isso as angiospermas se subdividem em duas classes: monocotiledônea e dicotiledônea. As monocotiledôneas apresentam nervuras paralelas nas folhas, raiz cabeleira (fascicular), e flores trímeras (três pétalas e três sépalas). Pertencem a esta classe plantas tão diferentes quanto as orquídeas e o milho. Já as dicotiledôneas apresentam nervuras irregulares pelas folhas, raiz principal, flores tetrâmeras ou pentâmeras. São elas a maioria das árvores (exceto os pinheiros) e plantas herbáceas . Cristina Faganelli Braun Seixas é bióloga e professora no Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana, em Cotia (São Paulo)....






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INTERAÇÕES MÚSCULOS, OSSOS E TENDÕES E SISTEMA NERVOSO- 6º ANO- 2024

 

INTERAÇÕES MÚSCULOS, OSSOS E TENDÕES E SISTEMA NERVOSO

Acompanhe o conteúdo, Interprete-o e responda as questões que estarão disponíveis abaixo do conteúdo.Esta atividade deve ser respondida no link de questionário até a data:05/09/2020

O SISTEMA MUSCULAR

 

sistema muscular é formado por músculos, estruturas compostas por tecidos musculares.

 

A principal característica desses tecidos é a capacidade de contração, que pode ser voluntária ou involuntária dependendo do tipo em questão.

 

Existem três tipos de tecido muscular: o estriado esquelético, o estriado cardíaco e o não estriado.

 

 

 

 

 

 

Apesar de existirem diferentes tipos de tecidos musculares, apenas um está relacionado com a movimentação do corpo e nossa postura: o tecido muscular esquelético.

Os músculos esqueléticos constituem praticamente 40% de todo o peso do nosso corpo, sendo, portanto, a maior parte da musculatura do nosso organismo.

 O tecido muscular esquelético permite que façamos movimentos simples, como mover os olhos, e complexos, como os saltos graciosos, porém difíceis, dos ginastas.

 

tecido muscular esquelético está ligado aos ossos e só se contrai após estímulos desencadeados por terminações nervosas ligadas a cada fibra muscular.

 

A fibra muscular, também chamada de miócito, é a unidade fundamental do músculo esquelético e é uma estrutura alongada formada por miofibrilas.

 

A contração muscular permite que os músculos tracionem os ossos ao qual estão conectados, permitindo assim a movimentação.

 

 Essa relação entre os músculos e os ossos podem ser comparados aos sistemas de alavancas e geralmente ocorre em decorrência da contração de um músculo e o relaxamento de outro (antagonismo muscular).

 

A eficiência de um músculo, assim como seu tamanho, está diretamente relacionada com a realização de exercícios físicos.

A falta completa de atividades pode levar à atrofia de um músculo, sendo assim, quando uma pessoa fica por um período longo de tempo em unidades de terapia intensiva faz-se necessária a realização de fisioterapia.



Sistema esquelético

O sistema esquelético apresenta como funções principais promover a movimentação, produzir células sanguíneas, proteger órgãos e funcionar como reserva de minerais.

 

 

sistema esquelético é formado por um conjunto de ossos e estruturas cartilaginosas que formam o chamado esqueleto.

 

Além de atuar na locomoção, o esqueleto ajuda na proteção do nossos órgãos internos, sustenta nossos músculos, produz células sanguíneas e atua como reserva de cálcio.

 

Os ossos do esqueleto estão em íntimo contato com regiões chamadas de articulações ósseas.

 Essas articulações podem ser móveis ou não. As móveis permitem a movimentação de um osso em relação ao outro, diferentemente das imóveis, que não permitem tais movimentos.

 

O esqueleto pode ser dividido em duas porções principais: o esqueleto axial e o apendicular. O esqueleto axial é composto pelos ossos do crânio, caixa torácica e coluna vertebral.

 

Já o esqueleto apendicular é formado pelos ossos dos membros superiores e inferiores.

 

Vale destacar que a atividade física não é importante apenas para o sistema muscular, tendo efeito positivo também sobre os ossos. Sabe-se que as atividades físicas aumentam a massa óssea, entretanto, o mecanismo que explica esse resultado ainda não foi completamente explicado.

Sabemos que a locomoção só é possível graças a uma ação coordenada de ossos, músculos e articulações.

 

O sistema esquelético é essencial nesse processo de movimentação e é formado por uma grande quantidade de ossos perfeitamente interligados que recebe o nome de esqueleto.

 Além do esqueleto, cartilagens, tendões e ligamentos fazem parte desse sistema.

 

O esqueleto, com seus 206 ossos, atua sustentando alguns tecidos, protegendo órgãos, auxiliando no movimento, produzindo células do tecido sanguíneo e armazenando minerais.

 

Os ossos são formados por um tipo de tecido conjuntivo denominado tecido ósseo, que se caracteriza por ter uma matriz calcificada que confere rigidez.

 

 Esse tecido é formado por três tipos celulares: os osteoblastos, osteoclastos e osteócitos.

 

Os osteoblastos estão relacionados principalmente com a produção da matriz orgânica. Os osteoclastos atuam promovendo a reabsorção do osso através da liberação de enzimas.

 

Por fim, temos os osteócitos, que são células maduras que ajudam na manutenção da matriz e na reabsorção óssea em resposta à estimulação do hormônio da paratireoide.

 

Podemos classificar o tecido ósseo em dois tipos: compactos e esponjosos.

 

 Os ossos compactos apresentam-se fortes e resistentes, com poucos poros. Já os esponjosos apresentam diversos espaços.

 

Os ossos do esqueleto também podem ser classificados de acordo com sua forma em: ossos longos, ossos curtos, ossos laminares, ossos irregulares e ossos sesamoides.

 

Os ossos longos são aqueles que apresentam um comprimento maior que a largura. São constituídos por uma haste (diáfise) formada por tecido ósseo compacto e duas extremidades (epífises) formadas por um núcleo de osso esponjoso envolto por tecido ósseo compacto. Como exemplo de ossos longos, podemos citar o úmero, o rádio e a fíbula.

 

 

 

Os ossos curtos apresentam as mesmas medidas de comprimento, largura e espessura. Como exemplo, podemos citar os ossos do carpo e do tarso.

 

Os ossos laminares são aqueles que possuem comprimento e largura equivalente, porém maiores que a espessura. São ossos relativamente finos. São exemplos desse tipo de ossos a costela, a escápula e o crânio.

 

Os ossos irregulares são aqueles que possuem formato “diferente”, não podendo ser relacionados com nenhuma das formas geométricas. Os ossos das vértebras e ossículos da orelha são exemplos desse tipo de osso.

Os ossos sesamoides são pequenos e arredondados e atuam ajudando na função de alavanca dos músculos. Um exemplo é a patela, que é considerado o maior osso sesamoide do corpo.

 

 

O esqueleto pode ser dividido em duas partes: o esqueleto axial e o apendicular.

 

No esqueleto axial, temos o crânio, o osso hioide, as vértebras, costelas e esterno.

 

Já o esqueleto apendicular é formado pelos membros superiores e inferiores, incluindo-se a cintura escapular e a pélvica.

 

O local de encontro entre dois ossos é chamado de articulação. Existem diferentes tipos de articulação, sendo que algumas permitem o movimento dos ossos (móveis) e outras os mantêm fortemente unidos (fixas).

 

Em uma articulação móvel, os ligamentos são responsáveis por manter os ossos no seu devido lugar, permitindo que eles resistam ao movimento.

 

Esses ligamentos são constituídos de tecido conjuntivo fibroso e ligam-se à outra camada de tecido conjuntivo que reveste os ossos (periósteo).

 

 

 


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