6º ANOS A, B, C, D, E,F. - PROFª CIDA FERNANDES-
MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
6º ANOS A, B, C, D, E,F. - PROFª CIDA FERNANDES-
MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
LER O CONTEÚDO, OBSERVAR AS EXPLICAÇÕES DOS VÍDEOS, IR AO BOTÃO INDICADO, CLICAR PARA RESPONDER O QUESTIONÁRIO - SEMANA DE 08 A 12 DE MARÇO DE 2021
MITOCÔNDRIAS
São organelas compostas por membrana dupla, sendo uma externa e uma interna que apresenta muitas dobras, as chamadas cristas mitocondriais.
As mitocôndrias são organelas especiais, com capacidade de se reproduzir, uma vez que contem moléculas de DNA circular, tal como as bactérias.
Sua função é realizar a respiração celular, que produz a maior parte da energia utilizada nas funções vitais. A primeira etapa acontece no citosol da célula e as duas últimas: o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa, ocorrem nas suas membranas internas.
São organelas cujas membranas se dobram formando sacos achatados. Existem 2 tipos de retículo endoplasmático, o liso e o rugoso, esse último possui grânulos associados à sua membrana, os ribossomos, o que lhe confere aparência rugosa e por isso o nome.
Além disso sua membrana é contínua com a membrana externa do núcleo, o facilita a comunicação entre eles.
O retículo endoplasmático liso (REL) não tem ribossomos associados e por isso tem aparência lisa, é responsável pela produção de lipídios que irão compor as membranas celulares.
A função principal do retículo endoplasmático rugoso (RER) é realizar a síntese proteica, além de participar do seu dobramento e transporte até outras partes da célula.
Também chamado complexo de Golgi ou ainda complexo golgiense, é composto de discos achatados empilhados, formando espécies de bolsas membranosas.
Suas funções são modificar, armazenar e exportar proteínas sintetizadas no RER. Algumas dessas proteínas são glicosiladas, ou seja, sofrem reação de adição de um açúcar no RE e no golgi o processo é completado, caso contrário, essas proteínas podem se tornar inativas.
Além disso, o aparelho de Golgi produz vesículas que brotam e se soltam originando os lisossomos primários. No momento em que esses lisossomos primários se fundem aos endossomas formam vacúolos digestórios ou lisossomos secundários.
Os lisossomos são envolvidos apenas pela bicamada lipídica e no seu interior há enzimas digestivas. Sua função é digerir moléculas orgânicas como lipídios, carboidratos, proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).
Como as enzimas hidrolases (peptidases que digerem aminoácidos, nucleases (digerem ácidos nucleicos), lipases (digerem lipídios), entre outras) funcionam em ambiente ácido, a digestão ocorre dentro dos lisossomos para não prejudicar a célula.
As moléculas a serem digeridas são englobadas por endocitose e entram na célula envolvidas em vesículas formadas a partir da membrana chamados endossomas.
Depois fundem-se com os lisossomos primários e são quebradas, originando partes menores, como os ácidos graxos. Essas moléculas pequenas saem do lisossomo e são aproveitadas no citosol da célula.
Os peroxissomos são pequenas organelas membranosas, que contêm no seu interior enzimas oxidases, e estão presentes em células animais e vegetais.
A principal função é oxidar os ácidos graxos para a síntese de colesterol e também para serem usados como matéria-prima na respiração celular.
Estão presentes em grande quantidade nas células do rim e do fígado, onde neutralizam o efeito tóxico de substâncias como o álcool e também participam da produção de sais biliares.
Nas reações de oxidação é produzido o peróxido de hidrogênio e por isso o nome da organela.
CÉLULA EUCARIONTE -VEGETAL
Os vacúolos são envolvidos por membrana e preenchidos com fluido diferente do citoplasma.
São muito comuns nas células vegetais, nas quais tem função de reserva de substâncias como a seiva e atuam no mecanismo de pressão osmótica, conhecido como turgor, que regula a entrada de água e a rigidez dos tecidos vegetais tornando a planta ereta, por exemplo.
Em organismos procariotas também há vacúolos com função de armazenamento, ingestão, digestão e eliminação de substâncias.
São organelas presentes apenas em células vegetais e de algas. Podem ser de 3 tipos básicos:leucoplastos, cromoplastos e cloroplastos.
Todos se originam a partir de pequenas vesículas presentes nas células embrionárias das plantas, os proplastos, que são incolores.
Quando maduros adquirem cor de acordo com o tipo de pigmento que contém e são capazes de se autoduplicar, além de terem a capacidade de se transformarem um no outro.
Assim, por exemplo, um cromoplasto pode se tornar um cloroplasto ou um leucoplasto, ou vice-versa. Veja a seguir sobre cada um:
As organelas são delimitadas por membranas internas que se assemelham à membrana externa, sendo compostas por uma bicamada lipídica, embora esta tenha composição e estrutura um pouco diferentes (ambas são compostas de fosfolipídios, glicolipídios e colesterol, sendo que nas internas é bem menor a quantidade de colesterol, componente que regula a fluidez e estabilidade).
As membranas internas também regulam a entrada e saída de moléculas através de proteínas especiais que auxiliam a passagem. Além disso, as organelas também podem permitir a entrada de moléculas no seu interior usando os mecanismos de endocitose e exocitose.
.
Não obstante, as membranas internas também são importantes para individualizar as organelas, separando o conteúdo interno, uma vez que as enzimas de uma poderia interferir com as reações de outras, o que em algumas poderia ser nocivo ou até letal, como no caso dos lisossomos (ambiente interno ácido) e dos peroxissomos (nas reações oxidativas gera o peróxido que é tóxico e precisa ser neutralizado por enzimas internas).
LER O CONTEÚDO, OBSERVAR AS EXPLICAÇÕES DOS VÍDEOS, IR AO BOTÃO INDICADO, CLICAR PARA RESPONDER O QUESTIONÁRIO - SEMANA DE 22 A 25 DE FEVEREIRO 2022.
MITOCÔNDRIAS
São organelas compostas por membrana dupla, sendo uma externa e uma interna que apresenta muitas dobras, as chamadas cristas mitocondriais.
As mitocôndrias são organelas especiais, com capacidade de se reproduzir, uma vez que contem moléculas de DNA circular, tal como as bactérias.
Sua função é realizar a respiração celular, que produz a maior parte da energia utilizada nas funções vitais. A primeira etapa acontece no citosol da célula e as duas últimas: o ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa, ocorrem nas suas membranas internas.
São organelas cujas membranas se dobram formando sacos achatados. Existem 2 tipos de retículo endoplasmático, o liso e o rugoso, esse último possui grânulos associados à sua membrana, os ribossomos, o que lhe confere aparência rugosa e por isso o nome.
Além disso sua membrana é contínua com a membrana externa do núcleo, o facilita a comunicação entre eles.
O retículo endoplasmático liso (REL) não tem ribossomos associados e por isso tem aparência lisa, é responsável pela produção de lipídios que irão compor as membranas celulares.
A função principal do retículo endoplasmático rugoso (RER) é realizar a síntese proteica, além de participar do seu dobramento e transporte até outras partes da célula.
Também chamado complexo de Golgi ou ainda complexo golgiense, é composto de discos achatados empilhados, formando espécies de bolsas membranosas.
Suas funções são modificar, armazenar e exportar proteínas sintetizadas no RER. Algumas dessas proteínas são glicosiladas, ou seja, sofrem reação de adição de um açúcar no RE e no golgi o processo é completado, caso contrário, essas proteínas podem se tornar inativas.
Além disso, o aparelho de Golgi produz vesículas que brotam e se soltam originando os lisossomos primários. No momento em que esses lisossomos primários se fundem aos endossomas formam vacúolos digestórios ou lisossomos secundários.
Os lisossomos são envolvidos apenas pela bicamada lipídica e no seu interior há enzimas digestivas. Sua função é digerir moléculas orgânicas como lipídios, carboidratos, proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).
Como as enzimas hidrolases (peptidases que digerem aminoácidos, nucleases (digerem ácidos nucleicos), lipases (digerem lipídios), entre outras) funcionam em ambiente ácido, a digestão ocorre dentro dos lisossomos para não prejudicar a célula.
As moléculas a serem digeridas são englobadas por endocitose e entram na célula envolvidas em vesículas formadas a partir da membrana chamados endossomas.
Depois fundem-se com os lisossomos primários e são quebradas, originando partes menores, como os ácidos graxos. Essas moléculas pequenas saem do lisossomo e são aproveitadas no citosol da célula.
Os peroxissomos são pequenas organelas membranosas, que contêm no seu interior enzimas oxidases, e estão presentes em células animais e vegetais.
A principal função é oxidar os ácidos graxos para a síntese de colesterol e também para serem usados como matéria-prima na respiração celular.
Estão presentes em grande quantidade nas células do rim e do fígado, onde neutralizam o efeito tóxico de substâncias como o álcool e também participam da produção de sais biliares.
Nas reações de oxidação é produzido o peróxido de hidrogênio e por isso o nome da organela.
CÉLULA EUCARIONTE -VEGETAL
Os vacúolos são envolvidos por membrana e preenchidos com fluido diferente do citoplasma.
São muito comuns nas células vegetais, nas quais tem função de reserva de substâncias como a seiva e atuam no mecanismo de pressão osmótica, conhecido como turgor, que regula a entrada de água e a rigidez dos tecidos vegetais tornando a planta ereta, por exemplo.
Em organismos procariotas também há vacúolos com função de armazenamento, ingestão, digestão e eliminação de substâncias.
São organelas presentes apenas em células vegetais e de algas. Podem ser de 3 tipos básicos:leucoplastos, cromoplastos e cloroplastos.
Todos se originam a partir de pequenas vesículas presentes nas células embrionárias das plantas, os proplastos, que são incolores.
Quando maduros adquirem cor de acordo com o tipo de pigmento que contém e são capazes de se autoduplicar, além de terem a capacidade de se transformarem um no outro.
Assim, por exemplo, um cromoplasto pode se tornar um cloroplasto ou um leucoplasto, ou vice-versa. Veja a seguir sobre cada um:
As organelas são delimitadas por membranas internas que se assemelham à membrana externa, sendo compostas por uma bicamada lipídica, embora esta tenha composição e estrutura um pouco diferentes (ambas são compostas de fosfolipídios, glicolipídios e colesterol, sendo que nas internas é bem menor a quantidade de colesterol, componente que regula a fluidez e estabilidade).
As membranas internas também regulam a entrada e saída de moléculas através de proteínas especiais que auxiliam a passagem. Além disso, as organelas também podem permitir a entrada de moléculas no seu interior usando os mecanismos de endocitose e exocitose.
.
Não obstante, as membranas internas também são importantes para individualizar as organelas, separando o conteúdo interno, uma vez que as enzimas de uma poderia interferir com as reações de outras, o que em algumas poderia ser nocivo ou até letal, como no caso dos lisossomos (ambiente interno ácido) e dos peroxissomos (nas reações oxidativas gera o peróxido que é tóxico e precisa ser neutralizado por enzimas internas).
Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria - Cadeia e Teia Alimentar
Na cadeia alimentar:
- Organismos estabelecem relação de alimentação em um ecossistema.
- A cadeia alimentar é composta por produtores, consumidores e decompositores.
No meio ambiente, os seres vivos interagem entre si, transferindo matéria e energia por meio de nutrição.
- A interação entre os seres vivos em que um serve de alimento para o outro recebe o nome de cadeia alimentar ou teia alimentar quando são cadeias alimentares interligadas uma a outra.
NÍVEL TRÓFICO no Ecossistema
- São etapas da cadeia alimentar:
*O primeiro nível trófico é representado pelos produtores, são seres autotróficos fotossintetizantes ou quimiossintetizantes, representados pelas:
- Por plantas e as bactérias do solo;
- Produzem sua própria matéria orgânica que será utilizada pelos herbívoros;
* O segundo nível trófico são:
- Os consumidores primários;
- Representantes principais são os herbívoros;
Exemplo: As capivaras, que dependem diretamente dos vegetais para sua nutrição;
-Os consumidores primários servem de alimento, ou, são a presa para os carnívoros.
O terceiro nível trófico, compreendem:
- Os consumidores secundários, que são carnívoros e predadores como a onça, por exemplo.
Teia alimentar pode ser visto assim, apresenta cadeias alimentares conectadas.
Os onívoros
-Participar tanto como consumidores primários, quanto como secundários, uma vez que se alimentam de vegetais e animais (caso do homem, por exemplo).
- A seguir, todos os próximos consumidores serão
carnívoros e se alimentarão do nível trófico anterior.
Finalizando a cadeia alimentar:
· Ocupa o último nível trófico;
· São os decompositores, que são os seres sapróbios ou saprófagos, representados por:
- Fungos e bactérias que vivem no solo e na água e são responsáveis por reciclar a matéria orgânica, (dejetos dos seres detritívoros (como a minhoca e urubus) e cadáveres.
Uma molécula de GLICOSE:
- (C6H12O6) ;
Com a Respiração celular ocorre (C6H12O6+6O2→6CO2+6H2O);
- Acontece a liberação de substâncias minerais (gás carbônico e água) utilizadas pelos produtores (plantas) na fotossíntese.
- Principais produtores (algas microscópicas, que formam o fitoplâncton)
- Servem de alimento para o zooplâncton (são os consumidores primários - representados pelos protozoários, pequenos invertebrados, dentre outros).
- Os peixes são (consumidores secundários).
- Consumidores terciários, encontram-se peixes maiores e até mesmo o homem.
- Assim como no ecossistema terrestre, no ambiente aquático os decompositores são os fungos e as bactérias.
As substâncias Tóxicas
Ao longo da cadeia alimentar, algumas substâncias tóxicas e não biodegradáveis se acumulam nos seres vivos, como metais pesados, que são (mercúrio e chumbo).
Conforme os níveis tróficos vão aumentando:
- Há uma elevada concentração dessas substâncias no organismo dos seres vivos;
- Processo denominado bioacumulação ou magnificação trófica.
Nos seres humanos
· O efeito dessas substâncias tóxicas provoca:
- Diversas doenças como câncer, esterilidade e danos aos sistemas nervoso e muscular.
A energia solar
- Captada pelos produtores;
- Vai-se dissipando ao longo das cadeias alimentares sob a forma de calor;
- Essa energia não é utilizável pelos seres vivos imediatamente;
- À medida que esta energia é dissipada pelo ecossistema, ocorre uma permanente compensação com a utilização de energia solar fixada pelos produtores;
- Passando depois para todos os outros elementos vivos do ecossistema.
As Plantas Clorofiladas
- São os produtores
- Possuem o nível energético mais elevado, nos ecossistemas terrestres
- O resto do ecossistema fica inteiramente dependente da energia captada por eles, depois de transferido e armazenada em compostos orgânicos.
O nível imediato é constituído pelos herbívoros.
* Um herbívoro obterá, menos energia das plantas clorofiladas do que estas recebem do Sol.
O nível seguinte corresponde ao dos carnívoros.
* Apenas parte da energia contida nos herbívoros transitará para os carnívoros e assim sucessivamente.
UMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS
- É denominada pirâmide de energia;
- Cada nível trófico é proporcional á quantidade de energia disponível
- O retângulo que representa a quantidade de energia que transita dos produtores para os consumidores de primeira ordem é maior do que aquele que representa a energia que transita destes para os consumidores de segunda ordem e assim sucessivamente.
- As cadeias alimentares estão limitadas a 4 a 5 níveis trófico;
- Há perdas de energia muito significativas nas transferências entre os diferentes níveis.
A quantidade de energia que chega aos níveis mais elevados:
· Já não é suficiente para suportar ainda outro nível trófico
Calculando:
- Uma superfície de 40000m2
- Pode produzir, em condições adequadas, arroz em quantidade suficiente para alimentar 24 pessoas durante um ano.
- Se esse arroz, em vez de servir de alimento ao Homem, fosse utilizado para a criação de gado, a carne produzida alimentaria apenas uma pessoa nesse mesmo período.
- Quanto mais curta for uma cadeia alimentar, maior será, portanto, o aproveitamento da energia.
- Em países com falta de alimentos, o Homem deve optar por obtê-los através de cadeias curtas.
Para cálculo da eficiência nas transferências de energia de um nível para o outro.
- Há necessidade de avaliar a quantidade de matéria orgânica ou de energia existente em cada nível trófico;
- É necessário conhecer a produtividade ao longo de todo o ecossistema.
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