CIÊNCIAS – PROFa Cida Fernandes
SUBSTÂNCIAS PSICOTROPICAS NO ORGANISMO
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS-
Drogas psicotropicas
1. Drogas Psicotrópicas
2. Drogas Drogas
psicotrópicas Classificação
3. Drogas
psicotrópica são aquelas que agem no sistema nervoso central produzindo
alterações de comportamento, humor e cognição, possuindo grande propriedade
reforçadora sendo, portanto, passiveis de auto- administração(uso não
sancionado pela medicina).Em outras palavras, essas drogas levam a dependência
Definição
4. Subclassificação
das drogas As drogas psicotrópicas, conforme os aspectos legais podem ser
classificadas em dois grupos: lícitas e ilícitas, e estas, divididas em três
subgrupos de acordo com os efeitos no sistema nervoso central: depressoras,
estimulantes ou perturbadoras.
5. Drogas lícitas
– são aquelas comercializadas livremente de forma legal, podendo ou não estar
submetidas a algum tipo de limitação de sua comercialização. Ex.: bebida
alcoólica (venda proibida a menores). ØLícito –
“Aquilo que é conforme a lei. Permitido juridicamente. O que não está proibido
legalmente, segundo a justiça. Justo consentido. De acordo com a moral e os
bons costumes. O que se pode fazer, por não estar vedado em lei. Regular”. Ø
6. Drogas ilícitas
– são aquelas comercializadas à margem da lei e sem padrão de regulamentação de
sua utilização adequada. Ex.: maconha. ØIlícito – “O
que é contrário à lei, à moral e aos bons costumes. O que é vedado, defeso ou
proibido por lei. Ato praticado em desacordo com a ordem jurídica, a ponto de
violar direito subjetivo individual”.
1 ANESTESIA
NO PACIENTE SOB EFEITO DE DROGAS SINTÉTICAS. ECSTASY Oscar César Pires 29/04/12
14h:40-15h:00 Diretor Departamento Científico SBA / Responsável pelo CET do
HMSJC SP Doutor em Anestesiologia/ Mestre em Farmacologia Professor
Farmacologia e Anestesiologia UNITAU DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO DE
INTERESSE De acordo com as normas: CFM: 1595/2000 e RDC 102/2000. Não existe
conflito de interesse em minha participação
7. 2 DEPENDÊNCIA PSÍQUICA Impulso psicológico exagerado forte
compulsão para o uso contínuo da droga O indivíduo é dominado por forte
vontade, quase incontrolável, de receber a droga à qual se habituou
8. 3 DEPENDÊNCIA FÍSICA Transtorno fisiológico grave no qual o
organismo se ajusta à droga que passa a ser necessária para seu funcionamento
Sem a droga: CRISE DE ABSTINÊNCIA calafrios, cãibras, sudorese, aumento dos
batimentos cardíacos, dores de cabeça, cólicas abdominais, etc...
9. 4 CLASSIFICAÇÃO De acordo com os efeitos produzidos no Sistema
Nervoso Central (SNC): DEPRESSORAS (Psicolépticas) ESTIMULANTES
(Psicoanalépticas) PERTURBADORAS (Psicodislépticas) Obs: algumas possuem ação
mista
10. 5 DEPRESSORAS atividade CEREBRAL (SNC trabalha lento) Reações
no usuário: Lentidão Sonolência Apatia (desinteresse) Falta de coordenação
motora Dificuldade de concentração Perda de memória
11. 6 DEPRESSORAS Exemplos: álcool calmantes (barbitúricos,
benzodiazepínicos) inalantes (éter, clorofórmio, acetona, cola de sapateiro,
lança-perfume) ópio e seus derivados (heroína, morfina, codeína, xaropes
antitussígenos).
12. 7 ESTIMULANTES a excitabilidade do SNC (quantitativa) O
usuário se sente com muita energia, disposição, pois estas drogas afastam o
cansaço e a fome Muito empregadas nos moderadores de apetite*
13. 8 ESTIMULANTES Exemplos: anfetaminas ( ecstasy, rebites,
bolinhas, moderadores de apetite) cocaína (pó, crack e merla ) cafeína (café,
chá-mate, pó de guaraná) nicotina (tabaco)
14. 9 PERTURBADORAS Modificam a atividade cerebral alterando a
percepção, podendo ocorrer: confusão mental (DELÍRIOS, ALUCINAÇÕES)
despersonalização distorção do tempo e do espaço
15. 10 PERTURBADORAS Exemplos: Maconha (THC) Plantas alucinógenas
(cacto = mescalina) Chá de chacrona (Seita União do Vegetal) Chá-de-lírio
(atropina beladona)
16. 11 PERTURBADORAS Exemplos: Cogumelo (fungo parasita excremento
animal) LSD-25, conhecido como ácido Ecstasy (MetilenoDioxiMetAnfetamina)
Antiespasmódicos (Artane e Bentil ).
17. 12 CLUB DRUGS Drogas sintéticas encontradas em casas noturnas e
festas eletrônicas (rave); MDMA ( 3,4-MetilenoDioxiMetAnfetamina) conhecida
como Ecstasy, Dietilamida do ácido lisérgico (LSD), Ketamina.
18. 13 ECSTASY MetilenoDioxiMetAnfetamina (MDMA) Anfetamina
potente, consumida em forma de comprimidos (psicoléptica/ psicoanaléptica)
Conhecida como droga do amor porque causa excitação ao leve toque da pele
Estimula a comunicação, a intimidade e melhora o humor dos usuários
14 ECSTASY MetilenoDioxiMetAnfetamina (MDMA) Efeitos
neuropsiquiátricos:
Fonte:http://www.waytrend.net/root/img/cocaina_G.jpg
É uma das substâncias extraídas das folhas da coca, o arbusto
originário da região andina. Foi produzida em laboratório em 1862 e a partir de
1880 passou a ser empregada como anestésico local em cirurgias do nariz e da
garganta e depois como analgésico. Medicamentos contendo cocaína inundaram o
mercado e podiam ser comprados livremente. Só foi proibida tempos depois,
quando os casos de morte pelo seu abuso começaram a assustar. Como vício, a
cocaína é absorvida por via oral ou nasal. Chegando à corrente sanguínea, a
droga começa atuar em três neurotransmissores cerebrais, gerando uma alta
estimulação neurológica que leva o nome de "euforia cocaínica". Uma
descrição simbólica do efeito da cocaína seria o de ligar um ventilador de 110
V em uma tomada de 220 V. O fumante de pasta de cocaína passa por quatro fases
distintas: euforia, disforia, alucinose e psicose cocaínica, causando graves
transtornos psico-fisiológico. Com a disseminação do uso endovenoso, existem
riscos de coagulação do sangue e outras patologias associadas e claro, a chance
de contrair AIDS aumenta. Para obter a droga que é cara, muitas vezes os
dependentes químicos roubam e furtam, até se prostituem em troca do pó. A
qualidade da droga no Brasil é uma das piores no mundo com apenas 30% de pureza.
Eis algumas das substâncias adicionadas às drogas: derivados benzênicos,
solventes orgânicos, substâncias oxidantes. Chegada ao destino, a pasta é
misturada à soda cáustica, solução de bateria de carro, água sanitária, cimento
e manitol-um hormônio para engorda do gado-, anestésicos, antitérmicos e
outros. São os colombianos os responsáveis por 80% da cocaína consumida no
planeta, com campos de cultivo que servem para exportação. No fim da década de
70 surgiu nos Estados unidos uma droga derivada da cocaína ainda mais poderosa
e mortífera, e também muito mais barata: o "crack". De cada dez
viciados, nove nunca mais conseguem largar a droga, que atinge hoje todas as
camadas sociais. Os especialistas afirmam categoricamente que não há hoje, no mercado
das drogas, algum produto com efeitos tão devastadores quanto os do crack.
Fonte: DROGAS, porque como e quando. David Ferreira Neto.
Fonte:http://www.guiadasemana.com.br/photos/place/m-anfetaminas_r.jpg
As anfetaminas são psicoestimulantes de efeitos indesejáveis e
devastadores para o organismo. O abuso na utilização tem aumentado
significativamente nos últimos anos. No Brasil, o problema está intimamente
ligado a preocupação de algumas pessoas em melhorar sua performance. As
mulheres são alvo certo, pois a preocupação com o belo é aliada destas drogas.
Conhecidas como comprimidos do mal, as anfetaminas batem recordes no Brasil.
Segundo a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE), orgão
que monitora as ações antidrogas da ONU, o Brasil tem se destacado pelo consumo
de substâncias estimulantes no mundo, dando destaque para as anfetaminas,
usadas geralmente como remédios para emagrecer e inibir o sono. No anseio
desenfreado de serem magras a qualquer preço, algumas mulheres não poupam o uso
deste tipo de droga, muitas vezes ignorando suas consequências que podem ser,
irritabilidade, taquicardia, psicose, dilatação da pupila e entre outros a
perda da própria vida.
Fonte: Revista Saúde/2006.36p.
O álcool é uma das principais substâncias psicoativas
depressoras utilizadas pelo homem. Nos dias atuais, é o responsável pelos
agravos de saúde pública, inclusive no Brasil. "... As questões sociais
decorrentes do uso do álcool necessitam ser observadas juntamente com o
comprometimento orgânico. Ao entrar na corrente sangüínea, o álcool afeta todos
os tecidos do corpo, porém, sua ação mais importante ocorre sobre o SNC
(Sistema Nervoso Central), deprimindo todos os neurônios. Inicialmente age
sobre as funções cerebrais superiores exercidas pelos lóbos frontais, que tem
relação com os valores e a autopercepção, produzindo uma sensação estimulante,
que, porém, é passageira. Com o aumento da dose, o álcool age sobre o juízo
crítico, a capacidade de tomar decisões e o tempo de reação aos estímulos. Em doses
mais elevadas, ainda, deprime as funções cerebrais mais primitivas, podendo
inclusive ocasionar parada respiratória e consequentemente a morte. Em muitas
culturas, o álcool é considerado afrodisíaco, por resultar na depressão de
mecanismos inibidores e nos freios da consciência".
Fonte: Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação e do
Desporto.
Viver Livre das Drogas. Política de Educação Preventiva.
Florianópolis.2002.63,64p
Baseado nestes fatos podemos citar os trantornos causados no
âmbito social na vida do indivíduo usuário deste tipo de substância psicoativa,
como: violência doméstica, perda do emprego, separação conjugal, além do
comprometimento das funções orgânicas, que podem ser: irritação nas paredes do
estômago, surgimento de gastrites e úlceras, além da morte de muitas células do
fígado podendo ocorrer a cirrose hepática. Em média, 95% do álcool consumido
pelo indivíduo é metabolizado no fígado, depois é expelido pelo pulmão e urina.
O consumo de álcool durante um longo período pode causar danos irreversíveis ao
organismo.
O ópio é um látex obtido da incisão dos frutos imaturos de
várias espécies de papoula. Depois de aquecido e inalado provoca euforia e
sonhos confusos.
As primeiras referências sobre o ópio foram encontradas em
tábuas sumerianas, da Mesopotânia, datados de três a quatro mil anos antes de
Cristo.
As conquistas árabes, no
Século VIII, levaram o ópio para Índia e à China, onde era empregado para fins
terapéuticos.
Na China no Século XVIII,
há registro de que muitos chineses utilizavam o ópio para obter prazer,
contribuindo para o aumento de casos de dependência, o que ocasionou a
proibição do seu consumo. No século XIX, um dos fatores marcantes é que a Índia,
então dominada pelo Reino Unido, produzia o ópio, que era vendido à China pelos
Ingleses.
Ao perceber o dano que essa substância causava à população o
governo chinês, tentou reprimir o autoconsumo, dificultando sua
comercialização, confiscando e destruindo em 1840 a carga de navios ingleses, o
que resultou no conflito conhecido como a "Guerra do ópio".
A Inglaterra, detentora do monopólio da venda da droga que
gerava grandes lucros obrigou a china a liberar a sua importação, abrindo seus
portos.
O livre comércio inglês aumentou o consumo no Ocidente, com a
instalação de casas de ópio na Europa.
O Ocidente consome seus principais derivados: morfina e Heroína,
que são Depressores da Atividade do Sistema Nervoso Central agindo
de duas maneiras: aumentando a atividade de neurônios que funcionam como
inibidores da função cerebral chamados "breques ou freios", que
impedem que o cerebro dispare sem razão ou diminuindo a atividade de neurônios,
cuja função é iniciar ou manter a estimulação conhecida como
"aceleradores" do cérebro.
Essas substâncias acarretam uma diminuição da atividade do Sistema Nervoso Central, causando depressão
repiratória, diminuição da temperatura corporal, do metabolismo basal,
induzindo ao sono. Com forte capacidade de induzir dependência psíquica e
física, além de desenvolverem tolerância, ou seja, os usuários precisam de
doses cada vez maiores para obterem os mesmos efeitos anteriores.
O viciado se sujeita à complicações físicas e psíquicas
gravíssimas. A morfina é o analgésico mais poderoso que a medicina possui,
sendo usado para combater grandes dores, como câncer em estado avançado,
politraumatismos e grandes queimaduras.
Sua ação ocorre no Sistema Nervoso Central e Periférico. Sua
ação no SNC é marcante pelo fato de além de ser um potente analgésico produz
também euforia, sensação de bem-estar geral, acalmia e ação hipnótica. Acalmia
é caracterizada por uma sensação em que a realidade e a fantasia se misturam.
A ação hipnótica ocorre
pelo fato de esta substância ser indutora do sono. Sua ação no sistema nervoso
periférico é observada através da diminuição dos movimentos respiratórios,
queda da pressão arterial, diminuição dos batimentos cardíacos com, diminuição
pupilar e paralisia intestinal.
Fonte:
DROGAS, porque como e quando. David Ferreira Neto.
Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.
Viver livre das drogas: Política de Educação preventiva.
Florianópolis,2002,116p.
O termo narcótico (do grego: νάρκωσις ,
"estupefação", "torpor") refere-se a uma variedade de substâncias que fazem adormecer e reduzem ou eliminam a
sensibilidade (chama-se a esse estado narcose).
Em medicina, o termo designa apenas o ópio, os derivados do ópio e os seus
substitutos sintéticos ou semi-sintéticos (opióides ou opiáceos), usados como anestésicos.
Em termos legais, narcótico é
qualquer tipo de droga cujo uso é
proibido ou permitido somente com prescrição médica - tais como heroína, codeína, morfina e tramadol.[1][2][3]
A morfina é a droga padrão para
aliviar a dor, sendo portanto
usada na avaliação das outras drogas narcóticas.
Drogas naturais e sintéticas
semelhantes à morfina são largamente empregadas tanto contra dores agudas de
curta duração — resultantes de cirurgias, fraturas, queimaduras, etc — como contra
dores persistentes — nos casos de pacientes terminais de câncer, por exemplo.
Narcóticos deprimem o sistema nervoso central e produzem assim sonolência e
acentuada redução na sensibilidade à dor.
Como efeitos colaterais, produzem náusea e vômitos, prisão de ventre, coceira, rubor, contração das pupilas e depressão
respiratória.[4]
ECSTASY
O ecstasy é uma das drogas frequentemente
utilizadas por condutores que querem passar mais tempo acordados na estrada. Contudo,
essa é uma prática perigosa. É por isso que esse tipo de exame também busca
detectar o consumo dessa substância.
Quando isso acontece, o
motorista precisa esperar mais 90 dias para realizar o teste novamente. Nesse
período, ele tem o seu direito de dirigir suspenso e depende do resultado
negativo em um novo exame toxicológico para reverter essa suspensão.
Como você pôde perceber, o
ecstasy gera diversos impactos aos seus usuários, comprometendo sua saúde
física e mental. Ele também pode trazer consequências para a vida profissional
do indivíduo. Nesse sentido, evitar o uso dessa substância é uma medida
essencial para a garantia do seu próprio bem-estar e da sua segurança.
A
longo prazo, o ecstasy também pode impossibilitar a transmissão dos sinais
elétricos no sistema nervoso central. Isso ocorre porque a droga tem efeito
direto sobre os neurônios — especialmente os que têm a serotonina como
neurotransmissor —, podendo até destruí-los.
Outro efeito preocupante
causado pelo uso do ecstasy é a diminuição do processamento cerebral. Segundo
um estudo publicado no Journal of
Psychopharmacology, o
cérebro dos usuários da droga apresenta sinais de processamento mais pobres
quando estão realizando alguma tarefa cognitiva desafiadora e necessitam de
mais oxigênio para executá-la. Na prática, isso significa que ele precisa
trabalhar mais do que o cérebro de um indivíduo saudável.
DIETILAMIDA -LSD
DIETILAMIDA -LSD
LSD é a sigla de Lysergsäurediethylamid,
palavra alemã para
a dietilamida do ácido lisérgico, que é uma das mais potentes substâncias
alucinógenas conhecidas.
O LSD, ou mais precisamente LSD25, é uma
droga cristalina, que ocorre naturalmente como resultado das reações
metabólicas do fungo Claviceps purpurea,
relacionado especialmente com os alcaloides produzidos por esta cravagem.
Em 1943, o
químico suíço Albert
Hofmann, enquanto trabalhava na Sandoz, ''acidentalmente'' descobriu os seus
efeitos, de que se tornou entusiasta até sua morte aos 102 anos.
A dietilamida do ácido lisérgico é sintetizada a partir da
cravagem de um fungo do centeio (Claviceps purpurea)
fazendo primeiramente Ácido Lisérgico obtido a partir da hidrolise catalítica
da ergotamina ( substancia obtida no fungo ) então é feita uma adição redutiva
de Dietilamina no ácido formando Dietilamida do Acido Lisérgico (LSD) .
Extremamente diluída, apresenta-se normalmente em barras,
cápsulas, tiras de gelatina, líquidos, micro pontos ou folhas de papel secante
(como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75
microgramas.
É consumido por via oral, absorção sub-lingual, injetada ou
inalada. A substância age sobre os sistemas neurotransmissores serotononérgicos
e dopaminérgicos.
Ademais, inibe a atividade dos neurônios do rafe (importantes em
nível visual e sensorial), no entanto há hiperatividade e alteração de todos os
sentidos.
Hoje é menos utilizada clinicamente, posto haver dificuldade em
conseguir permissão dos governos, mas já foi extensivamente usada e pesquisada
em décadas passadas.
Há pesquisas quanto a sua administração em pacientes terminais
de câncer em alguns países desenvolvidos - acredita-se que a substância pode
ajudá-los a lidar com a ideia do óbito e também funcionar como potente
analgésico.
A droga foi muito visada em pesquisas; psiquiatras e demais
estudiosos do tema a testaram em si mesmos para melhor entender desordens
severas por que pacientes eram acometidos, pois segundo teorias e dadas
experiências era possível simular a esquizofrenia sob seu efeito, entre outras
condições semelhantes.
Após certa experimentação
e maior divulgação na comunidade científica, tornou-se prática frequente seu
uso clínico em sessões de psicoterapia, pois acreditava-se que o inconsciente
tornava-se intensamente acessível por meio do LSD, ajudando o paciente a chegar
a uma nova percepção acerca das questões que envolvem seu universo
psico-afetivo.
MACONHA
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