sexta-feira, 26 de junho de 2020

A EVOLUÇÃO DOS VEGETAIS-QUESTIONÁRIO PARA OS ALUNOS DO 3ºs - ENSINO MÉDIO- A, B, C, D - 2º BIMESTRE - ENTREGAR DIA 30 DE JUNHO 2020.

A EVOLUÇÃO DOS VEGETAIS-QUESTIONÁRIO PARA OS ALUNOS DO 3ºs - ENSINO MÉDIO- A, B, C, D -
2º BIMESTRE -

 ENTREGAR DIA 30 DE JUNHO 2020. BIOLOGIA – PROFa Cida Fernandes

Acompanhe o conteúdo, Interprete-o e responda as questões que estarão disponíveis abaixo do conteúdo.
Esta atividade deve ser respondida no link de questionário até a data: 30 DE JUNHO DE 2020

 Vegetais - Evolução e Adaptação das plantas à vida na Terra
As algas marinhas de 500 milhões de anos atrás, no período Ordoviciano, deram origem aos vegetais. A Terra passou por um período de seca e muitas modificações (período Siluriano, há 435 milhões de anos) que pode ter sido um fator de seleção natural. Para conquistarem o novo ambiente, as plantas precisaram se adaptar às suas novas condições de vida. Assim, desenvolveram vasos condutores de seiva, que garantem a distribuição das seivas bruta e elaborada pela planta. Esta característica está diretamente ligada ao porte da planta, pois as briófitas, como os musgos, por exemplo, não apresentam esses vasos e chegam a ter no máximo 10 cm, enquanto que as gimnospermas e angiospermas podem chegar a 100 m. Agentes polinizadores – Agentes polinizadores Outra adaptação ao ambiente terrestre está relacionada às sementes e sua dispersão. O vegetal mais evoluído é aquele que apresenta sua semente protegida pelo fruto. Sua disseminação ocorre, normalmente, através de agentes polinizadores, tais como, os insetos, pássaros e morcegos, entre outros. Uma outra adaptação necessária foi controlar a perda excessiva de água. Isso passou a ocorrer através da abertura e fechamento dos estômatos - estruturas microscópicas por meio das quais ocorrem as trocas gasosas entre a planta e a atmosfera. Da mesma maneira, as plantas dispensaram a água durante o seu ciclo reprodutivo, uma vez que seus gametas já não se encontravam num ambiente aquático. Acredita-se que no período Denoviano (410 milhões de anos atrás) surgiram bosques formados pelos ancestrais de musgos e samambaias. As plantas com sementes desenvolveram-se neste período e se diversificaram no Carbonífero (355 milhões). Encontram-se adaptadas ao meio terrestre até os dias atuais. Gimnospermas e angiospermas Em suma, seguindo a evolução de plantas terrestres, temos as briófitas, sem vasos condutores de seiva, como é o caso dos musgos e das hepáticas, por exemplo. As pteridófitas foram primeiras a apresentarem vasos condutores de seiva. Entre elas, as mais comuns são as samambaias e avencas. As gimnospermas, representadas pelos pinheiros, apresentam sementes nuas (um exemplo típico é o pinhão) e, por fim, vêm as angiospermas. São as mais evoluídas, pois apresentam flor, fruto e semente protegida pelo fruto. Cotilédone é o nome que se dá à folha ou folhas primordiais que se formam no embrião das gimnospermas e das angiospermas. Existem vários cotilédones naquelas, mas nestas últimas são apenas um ou dois, por isso as angiospermas se subdividem em duas classes: monocotiledônea e dicotiledônea. As monocotiledôneas apresentam nervuras paralelas nas folhas, raiz cabeleira (fascicular), e flores trímeras (três pétalas e três sépalas). Pertencem a esta classe plantas tão diferentes quanto as orquídeas e o milho. Já as dicotiledôneas apresentam nervuras irregulares pelas folhas, raiz principal, flores tetrâmeras ou pentâmeras. São elas a maioria das árvores (exceto os pinheiros) e plantas herbáceas . Cristina Faganelli Braun Seixas é bióloga e professora no Colégio Núcleo Educacional da Granja Viana, em Cotia (São Paulo)....






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ANGIOSPERMAS QUESTIONÁRIO PARA OS ALUNOS DO 3ºs - ENSINO MÉDIO- A, B, C, D - 2º BIMESTRE - ENTREGAR DIA 30 DE JUNHO 2020.

ANGIOSPERMAS QUESTIONÁRIO PARA OS ALUNOS DO 3ºs - ENSINO MÉDIO- A, B, C, D - 2º BIMESTRE -  ENTREGAR DIA  30 DE JUNHO 2020



BIOLOGIA – PROFa Cida Fernandes
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Esta atividade deve ser respondida no link de questionário até a data: 30 DE JUNHO DE 2020

ANGIOSPERMAS

As angiospermas são plantas que se caracterizam por apresentar flor e fruto. Esse grupo vegetal é o que apresenta maior diversidade de espécies, sendo estimado um total de mais de 450.000 espécies diferentes. Entre exemplos de angiospermas, podemos citar: a roseira, a mangueira, o arrozeiro, o feijoeiro, a grama, os lírios, as orquídeas, o coqueiro, entre várias outras.

→ Características das angiospermas
As angiospermas são plantas vasculares (apresentam vasos condutores) com sementes que apresentam como característica mais marcante a presença de flores e frutos. O termo angiosperma vem do grego angeion, que significa urna, e sperma, que significa semente. Analisando seu nome, podemos concluir, portanto, que ele está relacionado a uma de suas características exclusivas: a presença de fruto envolvendo a semente.

Os frutos são formados a partir do desenvolvimento do ovário das flores após o processo de fecundação. Eles são importantes para o sucesso desse grupo de plantas, uma vez que atuam protegendo a semente e auxiliam na dispersão dessas estruturas.

Além dos frutos, as flores foram importantes para garantir que as angiospermas tornassem-se o grupo de plantas com maior número de representantes. Essa estrutura, que será discutida mais profundamente a seguir, está relacionada com o processo de polinização. Flores vistosas e que liberam odores são essenciais para garantir a atração de polinizadores


Ciclo de vida das angiospermas

O ciclo de vida das angiospermas é complexo e envolve o processo de dupla fecundação
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O ciclo de vida das angiospermas é complexo, quando comparado ao de outros grupos vegetais.

 Iniciaremos esse ciclo pelo processo de polinização, ou seja, o momento em que ocorre a transferência do pólen produzido na antera para o estigma.
Quando grão de pólen é liberado na antera, ele possui uma célula vegetativa e uma célula geradora, a qual se divide e forma os dois gametas masculinos (núcleos espermáticos). A célula vegetativa será responsável pela formação do tubo polínico, que garantirá a transferência dos gametas até a parte feminina da flor.
O gametófito feminino maduro de uma angiosperma é chamado saco embrionário. Nele, são encontradas geralmente sete células, as quais possuem oito núcleos. Essas sete células são a oosfera (gameta feminino), duas sinérgides, três antípodas e uma célula central com dois núcleos.
O grão de pólen, ao chegar no estigma da flor, germina e produz o tubo polínico, que cresce pelo estilete até chegar no ovário, penetra no óvulo pela micrópila (abertura do óvulo) e encontra o saco embrionário.
No momento da fecundação, os dois gametas masculinos atuarão (dupla fecundação). Um une-se à oosfera, produzindo o embrião, e o outro une-se aos dois núcleos polares, formando o endosperma, uma estrutura triploide. Esse endosperma fornecerá nutrientes ao embrião durante o desenvolvimento.

O embrião desenvolve-se e os tegumentos do óvulo originam os envoltórios da semente. O ovário da flor, então, desenvolve-se em fruto. Caso a semente encontre um local adequado para a sua germinação, ela originará um novo indivíduo (esporófito).
→ Flor
A flor é uma estrutura extremamente importante para as angiospermas, sendo essa estrutura um ramo muito modificado que cresce por tempo limitado. Uma flor apresenta partes estéreis e partes reprodutivas, as quais emergem no receptáculo (região dilatada).


Os apêndices estéreis são as pétalas e as sépalas. Geralmente, as sépalas apresentam a cor verde, e as pétalas apresentam cores variadas, comumente vistosas. O conjunto de sépalas de uma flor, formam um cálice, enquanto o conjunto de pétalas forma a corolaSépalas e pétalas, juntas, formam o perianto.
Temos ainda as partes reprodutivas: estames e carpelos. Os estames são a porção da planta onde são produzidos o pólen. O estame é formado pelo filete e pela antera, sendo, esse último, o local onde o pólen é produzido. O conjunto de estames forma o androceu.
O carpelo é a parte da flor onde estão os óvulos. Cada carpelo apresenta três partes básicas: o estigma, o estilete e o ovário. O estigma é o local onde o grão de pólen é depositado, o estilete é a porção por onde o tubo polínico cresce, e o ovário é o local onde estão os óvulos. O conjunto de carpelos forma o gineceu.



→ Fruto

O limão é um fruto do limoeiro.
Os frutos são formados a partir do desenvolvimento do ovário após o processo de fecundação. Em alguns casos, outros tecidos, além do ovário, desenvolvem-se e formam partes carnosas. Nesse último caso, temos um fruto acessório, anteriormente chamado de pseudofruto.
No fruto, é possível observar três importantes camadas, o exocarpo, o mesocarpo e o endocarpo. O exocarpo é a camada mais externa; o mesocarpo, a camada intermediária; e o endocarpo, a mais interna.
De uma maneira geral, os frutos podem ser classificados em simples, agregados e múltiplos. Os frutos simples são aqueles que se desenvolvem a partir de um único carpelo ou vários carpelos que estão unidos. Como exemplo, podemos citar o abacate.
Os chamados de frutos agregados são aqueles formados a partir de uma flor que possui carpelos separados. Como exemplo, podemos citar a framboesa. Os frutos múltiplos, por sua vez, são aqueles que se formam a partir de uma inflorescência. Como exemplo, podemos citar o abacaxi.


→ Classificação das angiospermas
A classificação das angiospermas está em constante mudança, uma vez que, conforme a tecnologia desenvolve-se fica mais fácil compreender as relações de parentesco entre as espécies. Atualmente, costuma-se classificar as angiospermas em monocotiledôneas, eudicotiledôneas, magnolídeas e um grupo com plantas denominado de “angiospermas basais”.
Os maiores grupos de angiospermas são as monocotiledôneas e as eudicotiledôneas. 

VÍDEO SOBRE AS ANGIOSPERMAS








IMAGENS SOBRE AS ANGIOSPERMAS
















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GIMNOSPERMAS -QUESTIONÁRIO PARA OS ALUNOS DO 3ºs - ENSINO MÉDIO- A, B, C, D - 2º BIMESTRE - ENTREGAR DIA 30 DE JUNHO 2020.

GIMNOSPERMAS -QUESTIONÁRIO PARA OS ALUNOS DO 3ºs - ENSINO MÉDIO- A, B, C, D - 2º BIMESTRE -  ENTREGAR DIA  30 DE JUNHO 2020.


BIOLOGIA – PROFa Cida Fernandes
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                    GIMNOSPERMAS


As gimnospermas são plantas vasculares (possuem vasos condutores de seiva) e que apresentam sementes “nuas”. A denominação de sementes nuas deve-se ao fato de que as gimnospermas não possuem sementes no interior de frutos. A seguir vamos aprender mais sobre esse importante grupo vegetal, que inclui, por exemplo, os pinheiros e a araucária.
→ Características
As gimnospermas fazem parte do grupo das plantas vasculares com sementes, assim como as angiospermas. Entretanto, nas gimnospermas observa-se a ocorrência de sementes sem a presença de frutos envolvendo-as.
Nas gimnospermas, não se observa a presença de flores, sendo, em alguns casos, o estróbilo chamado erroneamente dessa forma. Os estróbilos, também chamados de cones, são, na realidade, estruturas reprodutoras que possuem folhas modificadas capazes de produzir esporos. Nas gimnospermas, encontramos estróbilos capazes de produzir pólen e estróbilos capazes de produzir óvulos.
Por serem plantas vasculares, as gimnospermas destacam-se pela presença de xilema e também de floemaHYPERLINK "https://brasilescola.uol.com.br/biologia/xilema-floema.htm". O corpo dessas plantas é organizado em raiz, caule e folhas, sendo importante destacar que em muitas espécies observa-se o crescimento em espessura (crescimento secundário).
→ Semente

O surgimento da semente, sem dúvidas, foi essencial para a evolução das plantas vasculares. Essa estrutura forma-se a partir do desenvolvimento do óvulo e, nas gimnospermas, não se encontra envolta por frutos. Todas as sementes são formadas por três partes básicas: o embrião, a reserva nutritiva e um envoltório. As principais funções da semente são: proteger o embrião e garantir a dispersão da planta.
Leia também: Dispersores de semente
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→ Ciclo de vida das gimnospermas
O ciclo de vida das gimnospermas é mais complexo do que aquele observado em briófitas e pteridófitas. Nesse grupo, na maioria dos seus representantes, não se observa a presença de gametas masculinos flagelados, que necessitam de água para a reprodução, com exceção das cicadófitas e Ginkgo. Nas gimnospermas, observa-se a presença de grãos de pólen, que são os responsáveis por garantir que os gametas masculinos cheguem até o gameta feminino.
Vamos descrever aqui o ciclo de vida de um pinheiro, uma típica espécie de gimnosperma. Começaremos o ciclo a partir da planta adulta, que é a fase de esporófito, a fase dominante no ciclo de vida nesse grupo de plantas. Vale destacar que o ciclo dessa planta, assim como das outras espécies de plantas, possui alternância de gerações, em que verificamos a alternância entre uma fase de esporófito (diploide, 2n) e outra de gametófito (haploide, n).

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O esporófito do pinheiro possui estruturas chamadas de estróbilos ou cones, que apresentam escamas onde estão localizados seus esporângios (estrutura onde são produzidos os esporos). Dois tipos de cones podem ser observados: alguns pequenos produtores de pólen (estróbilos masculinos) e alguns maiores onde são produzidos os óvulos (estróbilos femininos).
É comum observar, na maioria das gimnospermas, os estróbilos masculinos na parte mais baixa da árvore e os estróbilos femininos na parte superior, o que dificulta que a planta seja polinizada pelo pólen produzido por ela mesma.
Os cones produtores de pólen possuem células chamadas de microsporócitos ou células-mãe de micrósporo, que sofrem meiose e produzem quatro micrósporos (esporo que se desenvolve no gametófito masculino) haploides.
Esses micrósporos desenvolvem-se no grão de pólen. O grão de pólen é formado por duas células protalares (que não apresentam função aparente), uma célula do tubo e uma célula geradora, sendo, nessa fase, o microgametófito (gametófito masculino) imaturo.
Já nos cones femininos, encontramos os óvulos, que são formados pelo núcleo multicelular ou megasporângio (esporângio onde os megásporos são produzidos), o qual é envolto por um tegumento que apresenta uma abertura chamada de micrópila.
Em cada um dos megasporângios, observa-se a presença de apenas megasporócito ou célula-mãe do megásporo, o qual sofre meiose e forma o megásporo (esporo que se desenvolve no gametófito feminino) haploide. São formados quatro megásporos no final da divisão celular, porém apenas um deles é funcional e desenvolve-se em megagametófito (gametófito feminino).
Os grãos de pólen (microgametófito parcialmente desenvolvido) são liberados e levados pelo vento. Esse grão de pólen pode, então, atingir a escama de um cone feminino. Essa transferência do grão de pólen é denominada polinização.
Após a polinização, o grão de pólen é levado por meio de substâncias produzidas nas escamas, através da micrópila, até o megasporângioEle, então, germina formando o tubo polínico, que é responsável por transportar o gameta masculino até a oosfera. No megasporângio, ainda não ocorreu a meiose.
Quando consideramos o pinheiro, podemos observar que, aproximadamente um mês após a polinização, forma-se o megagametófito. O megagametófito, então, desenvolve-se e forma os arquegônios. Esse processo é demorado e pode ser estendido por mais de um ano nessas plantas.
O grão de pólen germinado segue lentamente seu caminho, com o tubo polínico crescendo através do tecido do megasporângio até o megagametófito, que ainda está se desenvolvendo. A célula geradora do grão de pólen forma uma célula estéril e uma célula espermatogênica, que se divide formando os gametas masculinos. Nessa etapa, dizemos que o grão de pólen é o microgametófito maduro.
O tubo polínico atinge a oosfera e descarrega os dois gametas masculinos no interior desse gameta feminino. Um dos núcleos do gameta masculino funde-se ao núcleo da oosfera, e outro sofre degeneração. Geralmente, no megagametófito dessas plantas, verifica-se a formação de vários arquegônios e, consequentemente, várias oosferas.
Com isso, há a fecundação de mais de uma oosfera e consequentemente o início da formação de vários embriões no interior de um único óvulo. Esse fenômeno é chamado de poliembrionia. Vale destacar, no entanto, que, apesar da poliembrionia acontecer, geralmente, apenas um embrião sobrevive.
Após a fecundação, cada óvulo desenvolve-se em semente. A semente cai no solo e, se encontrar um ambiente adequado, germina, dando origem a um novo esporófito.
Leia também: Grão de pólen
→ Classificação das gimnospermas
Atualmente, observa-se a presença de quatro filos de gimnospermas com representantes viventes. São eles:

Os pinheiros fazem parte do grupo das coníferas.
·        Coniferophyta: sem dúvidas, o maior grupo de gimnospermas. Nele, encontramos as famosas coníferas. Como exemplo de conífera, temos os pinheiros e sequoias. Nesse filo, encontramos mais de 600 espécies distintas.

As cicas são plantas utilizadas na ornamentação.
·        Cycadophyta: grupo com gametas flagelados. Outra característica marcante é que nas cicadófitas temos plantas com folhas que lembram as palmeiras. Como exemplo de cicadófita, podemos citar as cicas.
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Ginkgophyta: grupo que possui apenas uma espécie vivente que é o Ginkgo biloba. Nessas plantas, observa-se também a presença de gametófito masculino flagelado. As folhas dessa planta assemelham-se a um leque.

A Welwitschia 
é uma planta encontrada em desertos da África.
·        Gnetophyta: grupo que possui três filos (Welwitschia, Gnetum e Ephedra). Nesses três gêneros, encontramos características que os aproximam das angiospermas, como os cones, que são bastante similares às inflorescências.

Araucária, também chamada de pinheiro-do-paraná, é um exemplo de gimnospermas.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Gimnospermas"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/gimnospermas.htm. Acesso em 25 de junho de 2020.








PINUS – PINHEIRINHO DE JARDIM




Araucária angustifolia – PINHÃO DO PARANÁ

CICADÁCEA


CICLO DE VIDA DAS GIMNOSPERMAS


FORMAÇÃO DA CÉLULA FEMININA DA PLANTA ARAUCÁRIA



FORMAÇÃO DA CÉLULA MASCULINA DA ARAUCÁRIA



A DIVISÃO  DOS CROMOSSOMOS (n)


O grão de pólen e a célula espermática –célula germinativa e célula vegetativa

A FORMAÇÃO DA OOSFERA


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AS PARTES DO MICROSCÓPIO E SUAS FUNÇÕES -QUESTIONÁRIOS PARA OS ALUNOS DE 6º ANOS - A, B, C, D, E, F. -PROFa Cida Fernandes - CIÊNCIAS - RESPOSTAS ATÉ 30/06/2020

AS PARTES DO MICROSCÓPIO E SUAS FUNÇÕES -PARA OS ALUNOS DE 6º ANOS - A, B, C, D, E, F. -PROFa Cida Fernandes - CIÊNCIAS - RESPOSTAS ATÉ 30/06/2020



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Conheça as partes do microscópio e suas funções
 Publicado em: 17/07/2014
Utilizado para visualizar minúsculas estruturas, o microscópio é um equipamento essencial para qualquer laboratório. Isso porque o dispositivo permite a visualização de células, auxiliando no desenvolvimento da citologia e compreensão do funcionamento do corpo humano.
O tipo de microscópio mais utilizado atualmente é o óptico (confira os outros tipos em “Saiba quais são os tipos de microscópios HYPERLINK "https://www.prolab.com.br/blog/saiba-quais-sao-os-tipos-de-microscopios-existentes/"existentes“), que funciona com um conjunto de lentes que ampliam a imagem a imagem transpassada por um feixe de luz. Conheça as partes principais desse mecanismo:
Sistema de oculares: contêm duas lentes oculares, que ampliam a imgem formada pelas objetivas, ajustando possíveis deficiências ópticas. Sua capacidade de aumento gira em torno de 10x a 15x.
Lentes objetivas: conjunto de lentes que se sobrepõem, ampliando a imagem do objeto observado. Geralmente, um microscópio tem três ou quatro lentes objetivas, proporcionando poderes de aumento que variam de 4x, 10x, 40x e 100x.
Revólver: utensílio giratório que acopla as lentes objetivas, modificando o aumento de acordo com o giro.
Platina: plataforma plana que tem como função suportar o material ou lâmina que está em observação. Possui uma passagem de vidro por onde os raios de luz atravessam.
Diafragma: controla tamanho e intensidade do cone de luz que é projetado sobre o objeto.
Condensador: controla o foco e posicionamento da luz sobre a amostra analisada.
Botão macrométrico: permite a movimentação da platina para cima e para baixo, favorecendo o melhor ajuste de foco.
 Saiba quais são os tipos de microscópios existentes
 Publicado em: 06/03/2014
Uma das mais importantes ferramentas da biologia moderna, os microscópios foram responsáveis por grandes descobertas relacionadas à vida. Estes aparelhos, que permitem a observação de materiais invisíveis a olho nu, possibilitaram ao homem explorar um mundo tão amplo e desconhecido quanto o próprio universo, proporcionando avanços nos conhecimentos sobre os seres vivos, nas pesquisas biomédicas e diagnósticos médicos.
Desde sua invenção no século XVII, os microscópios passaram por evoluções que os tornaram mais potentes e precisos. Tecnologias ópticas especiais foram desenvolvidas para proporcionar uma observação mais clara e reveladora. Os aprimoramentos foram aplicados, principalmente, aos sistemas de iluminação e nos tipos de luz que atravessam os espécimes. Hoje, existe uma grande variedade de tipos de microscópio para diferentes tipos de aplicações, divididos entre três categorias principais: a microscopia de luz, microscopia eletrônica e a microscopia de ponta de prova.
Conheça um pouco sobre os tipos de microscópios existentes.
Microscopia de luz
Também chamada de microscopia óptica, a microscopia de luz combina métodos tradicionais de formação de imagem com princípios de aumento de resolução, permitindo a observação de detalhes de até 200 nanômetros. Os microscópios ópticos são, geralmente, utilizados em laboratórios de análises e se dividem em:
1. Microscópio ultravioleta
Neste tipo, utiliza-se a radiação ultravioleta, que tem um comprimento de onda para a luz visível, melhorando o limite de resolução.
2. Microscópio de fluorescência
A observação dos espécimes é feita através da fixação de substâncias fluorescentes (fluoro e cromos), que, ao receberem luz, podem ser observados através do brilho gerado.
3. Microscópio de contraste de fase
Transforma diferentes fases dos raios de luz em diferenças luminosas, permitindo a observação dos espécimes através do contraste gerado.
4. Microscópio de polarização
Constituído por dois prismas – um polarizador e outro analisador – este tipo de microscópio é utilizado na observação de materiais birrefringentes (estruturas anisotrópicas, com índices diferentes de refração como os ossos, músculos, fibras, cabelos, etc.).
Microscopia eletrônica
Os microscópios eletrônicos utilizam, em vez da luz, um feixe de elétrons, para iluminar a amostra, combinado a lentes eletrostáticas e eletromagnéticas. Sua capacidade de ampliação é superior a dos microscópios de luz, atingindo um nível de resolução de 0,2 nanômetros. Os tipos principais são:
1. Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV)
Capazes de produzir imagens em alta resolução, estes microscópios ampliam em até 100 mil vezes objeto e permitem obter imagens tridimensionais, sendo bastante utilizados para a observação da estrutura superficial da amostra.
2. Microscópio Eletrônico de Transmissão (MET)
Este tipo permite examinar detalhes ínfimos, ampliando o objeto em até um milhão de vezes. Seu funcionamento consiste na emissão de um feixe de elétrons que interage com a amostra enquanto a atravessa, formando uma imagem aumentada. Para a observação neste tipo de microscópio é necessário que o material seja cortado em camadas bem finas.
Ao contrário da microscopia óptica, este tipo não utiliza lentes de vidro, mas sim ponteiras de vidro com alta sensibilidade à superfície da amostra, permitindo a formação de uma imagem com informações tridimensionais.  Além da grande resolução, os microscópios que utilizam essa tecnologia podem medir características como dureza e elasticidade do material.
                    1- REPRESENTAÇÃO  DE UM MICROSCÓPIO ÓPTICO




2 - REPRESENTAÇÃO  DE UM MICROSCÓPIO ELETRÔNICO


AMOSTRA DE MOVIMENTO DE CÉLULAS EM UM MICROSCÓPIO ATUAL

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